Cidades no Norte e Sudeste recebem o Fórum de Lideranças do SFLB
Cidades no Norte e Sudeste recebem o Fórum de Lideranças do SFLB
22 de fevereiro, 2016
O Fórum de Lideranças do Students For Liberty Brasil tem como objetivo integrar as lideranças locais, capacitá-las para defender a liberdade em suas comunidades, e estimulá-las a realizar projetos vistando este fim.
No último final de semana, duas cidades no Norte e duas no Sudeste do país realizaram sua edição do Fórum.
Coordenadores reunidos para o Fórum de Lideranças em Guarapari, Espírito Santo
Em Guarapari, no Espírito Santo, o coordenador estadual Breno Pareto liderou o evento com o tema “O que eu posso fazer pela Liberdade?”. Na ocasião, coordenadores locais realizaram um projeto procurando defender o direito à defesa do brasileiro e planejaram a retomada de atividades do Grupo Areia Preta. O Fórum ainda passará em mais cidades no estado.
Evento em BH foi realizado no espaço de coworking House of Foods
Em Belo Horizonte, Minas Gerais, a coordenadora estadual Carmem Tafuri acompanhada por coordenadores locais seniores conduziram o encontro. Divididos em grupos, os coordenadores locais trabalharam em ideias para novos projetos a partir de temas e objetivos pré-definidos. 9 ideias criadas durante o evento já estão em processo de organização.
Coordenadores assistem a palestra de Valdenor Júnior no Fórum de Lideranças de Belém, no Pará
Em Belém, Pará, o coordenador regional para o Norte Arthur Fonseca abriu o evento ministrando a palestra “Região Norte: disseminando a liberdade em meio ao estatismo”. Fonseca foi seguido pelo ex-coordenador estadual Valdenor Júnior que falou sobre os limites institucionais do estado. Após as falas, os coordenadores foram divididos em grupos de trabalho que terão suas ideias aproveitadas no Clube Felipe Patroni.
Coordenadores do SFLB reunidos para o Fórum de Lideranças em Manaus, no Amazonas
Em Manaus, o coordenador estadual Marcos Neves reuniu diversos coordenadores locais no Fórum de Lideranças para discutir como tirar seus projetos do papel. Para Marcos, o Fórum deu uma “oportunidade [aos coordenadores] de desenvolver projetos que gostariam de colocar em prática, podendo trabalhar sua criatividade em prol da liberdade”.
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