Instituto Ajuricaba realiza fim de semana de treinamentos no Amazonas

O Instituto Ajuricaba realizou em fevereiro o II Ajuricaba North School com o tema “Ativismo Liberal: promovendo o liberalismo em ambientes hostis“. Durante as 36 horas de atividades, participantes selecionados entre diversos movimentos pró-liberdade do Amazonas tiveram acesso a palestras, cursos e exercícios que visavam identificar e desenvolver suas qualidades pessoais e profissionais.

O evento ocorreu em uma espaçosa e aconchegante casa de campo na Zona Rural de Manaus, e teve sua abertura feita pelo presidente do Instituto e coordenador local do Students For Liberty Brasil (SFLB) Artur Fonseca, que fez uma breve apresentação do instituto e das atividades realizadas no ano anterior. Logo após, deu-se início a palestra do também coordenador local Alex Chang, que falou sobre a vivência necessária ao ativista liberal.

A segunda palestra foi ministrada por Julio Lins, vencedor do prêmio “Student of the Year 2016” do Students For Liberty e representante do Amazonas no RenovaBR. Lins relembrou sua trajetória no movimento liberal brasileiro e fez uma exposição das atuais forças políticas e sociais que se confrontam ideologicamente no país.

Na noite de sábado, o palestrante e apóstolo César Marques fechou o primeiro dia de atividades falando sobre sua trajetória promovendo o liberalismo em ambientes não convencionais, como igrejas, sindicatos e associações comunitárias. Líder de uma grande convenção local de igrejas evangélicas, Marques mostrou que o movimento pró-liberdade tem uma capilaridade bem maior do que a maioria acredita.

Já no domingo, foi a vez do palestrante Luiz Eduardo Leal falar sobre marketing digital com foco no liberalismo. Palestrante de sucesso em Manaus, Leal tem uma empresa de marketing que presta assessoria para diversos segmentos do estado, além de ser coordenador da Câmara dos Dirigentes Lojistas Jovens local (CDL Jovem –  AM).

Além das palestras, diversos cursos, exercícios e simulações também ocorreram durante o evento.

Para o presidente do instituto, o pioneirismo da atividade é motivo de orgulho. “O Amazonas tem forças estatistas muito influentes e, para enfrenta-las, é preciso coragem e capacitação.”, conclui Fonseca.

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